No dia 21 de novembro, a AG Book lançou o livro Pedro ou Beatriz?, um leve e divertido guia
sobre a chegada da maternidade e todas as transformações que decorrem dela:
mudanças no corpo, novos hábitos alimentares, sexo na gravidez, convivência com
pets e outras tantas dicas. Escrito pela jornalista Michèle Melão, o livro é uma
ótima leitura para as futuras mamães, com informações preciosas sobre a
gravidez e a chegada do bebê.
sexta-feira, 30 de novembro de 2012
sexta-feira, 23 de novembro de 2012
O Lado B da maternidade
“Eu
tenho um sol todos os dias dentro da minha casa”. É com esta fala de Talita, mãe
do Pedro, 6 meses, que começa este post.
Um
outro lado da maternidade existe e poucas mulheres se dão conta dele. Aqui
vamos chamá-lo de “O LADO B DA
MATERNIDADE”. Assim mesmo, com maiúsculas e em negrito.
O
cenário é realmente muito bonito: um quarto todo fofinho, um bercinho azul ou
rosa, bichinhos de pelúcia, fraldinhas bordadas, tudo combinando, cheiro de
bebê por todos os lados. E você logo imagina que o mundo será esta calmaria
celestial assim que o seu bebê nascer. Fica aqui um aviso: não será.
terça-feira, 13 de novembro de 2012
Nem chiclete, nem música chiclete - um olhar sobre a educação musical
Tem sido fácil observar que as chamadas “músicas chicletes”
do momento são cantaroladas por crianças sem que seus pais fiquem preocupados
com o fato. Pior ainda, os adultos acreditam que a mensagem ali contida não influenciará seus
pequenos. Será?
A Lei nº 11.769, publicada no Diário Oficial da União
no dia 19 de Agosto de 2008, decretou que todas as escolas públicas e
particulares de ensino fundamental e médio teriam 3 anos para instituir o
ensino musical na grade curricular. Muito bem, mas será que só a escola é a
responsável pela educação musical do seu filho? Qual tipo de música que você ouve dentro da sua
casa, do seu carro?
segunda-feira, 5 de novembro de 2012
Quem inventou que escola de ensino infantil é depósito de criança?
Com as mulheres se destacando cada vez mais no campo
profissional, cresce o número de crianças que ingressam mais cedo no ensino
infantil. Mas será que estas mulheres realmente sabem do papel que a escola tem
na vida de seus filhos além dos simples cuidados básicos?
Com indignação, uma professora e coordenadora de educação
infantil relatou na sua página do facebook um trecho do diálogo que ouviu no
ônibus entre duas mães, uma delas disse: “prefiro deixar meu filho na escola
pois a professora tem mais paciência”. Como?
Socializar, conviver com outras crianças, iniciar a
alfabetização são razões um pouco mais contundentes para se optar a
deixar uma criança na escola. No entanto, muitos pais adotam uma conduta
passiva e enxergam a instituição de ensino como um depósito para seu filho
ficar até ser “retirado” pela mãe ou pai na volta do trabalho – ou simplesmente
porque a “paciência” em casa não pode ser exercida.
Não raro, professores e diretores têm reclamado desta postura que fica evidente em muitos aspectos, como por exemplo na falta de acompanhamento das tarefas diárias que são realizadas pela escola e registradas nas agendas dos pequenos.
Não raro, professores e diretores têm reclamado desta postura que fica evidente em muitos aspectos, como por exemplo na falta de acompanhamento das tarefas diárias que são realizadas pela escola e registradas nas agendas dos pequenos.
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