terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

O que seu filho come pode ser fast, mas está longe de ser food


Depois da ascensão das redes fast food, nunca se falou tanto em boa alimentação. Todo cidadão com o mínimo de informação sabe qual alimento é saudável ou não para saúde. Não precisa ser nutricionista para entender o necessário. A grande questão é: até que ponto esse conhecimento é colocado em prática?

O discurso não é viver de alfafa e suco de clorofila, mas criar um olhar mais atento para a alimentação no dia a dia das crianças. Neste universo, não se pode esperar que somente as escolas alimentem bem seus pupilos. Muitas instituições de ensino acabam mesmo optando pelo o que é fast, mas que nem de longe é food.

A globesidade  - taxa de obesidade que cresce globalmente - já virou palavra antiga. A escola não deve ser a única responsável por tratar bem a questão da alimentação em seu espaço, mas precisa estar atenta ao fato. A inclusão de programas nutricionais entre as disciplinas pedagógicas e as recreações que envolvem o tema da boa alimentação trazem resultados muito positivos.

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

É hora de dar preferência aos brinquedos de verdade


 

As antigas reuniões de família feitas na hora das refeições normalmente contavam com a participação de todos: os pais, os filhos, os avós e seja quem mais fosse membro do mesmo núcleo familiar. Ainda que, muitas vezes, as crianças não pudessem se manifestar sobre todos os assuntos discorridos à mesa, estavam lá presentes. Assuntos do cotidiano eram discutidos e todos podiam se conhecer um pouco melhor.

Há tempos que este cenário mudou. E para quem tem filhos pequenos, muitas vezes a hora das refeições não é exatamente o momento mais calmo do dia para se conversar com os demais membros da família.

Com o advento da tecnologia tão acessível às crianças, o encontro familiar na hora das refeições, quando acontece, tem mais um elemento na dinâmica: uma tela quadrada e luminosa repleta de jogos: o tablet, o vídeo game ou o celular.

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

A difícil volta ao trabalho - Parte 2

Feliz 2013 para todos vocês que acompanham os posts do "Meninas Azuis", principalmente para aqueles que se tornarão papais e mamães este ano.

Bem... Vou retomar o meu dilema da volta ao trabalho...

Voltei a trabalhar faltando quatro dias para a Duda completar 4 meses. Isso mesmo, apenas 4 meses. Nem preciso dizer como foi o meu primeiro dia, saindo atrasada da empresa porque o voo da nova diretora atrasou e, consequentemente, a minha reunião com ela também. Cheguei à escola meia hora depois que ela fechou e a minha bebezuca lá. Tudo bem, ela nem sabia o que estava acontecendo, estava bem cuidada, mas eu...

Foi o suficiente para eu carregar uma culpa, até hoje.... Trauma total.

Ser mãe é se sentir eternamente culpada? Acho que não...