Depois da ascensão das redes fast food, nunca se falou tanto
em boa alimentação. Todo cidadão com
o mínimo de informação sabe qual alimento é saudável ou não para saúde. Não precisa
ser nutricionista para entender o necessário. A grande questão é: até que ponto esse conhecimento é colocado
em prática?
O discurso não é viver de alfafa e suco de clorofila, mas
criar um olhar mais atento para a alimentação no dia a dia das crianças. Neste
universo, não se pode esperar que somente as escolas alimentem bem seus
pupilos. Muitas instituições de ensino acabam mesmo optando pelo o que é fast,
mas que nem de longe é food.
A globesidade - taxa
de obesidade que cresce globalmente - já virou palavra antiga. A escola não deve
ser a única responsável por tratar bem a questão da alimentação em seu espaço,
mas precisa estar atenta ao fato. A inclusão de programas nutricionais entre as disciplinas pedagógicas e as recreações
que envolvem o tema da boa alimentação trazem
resultados muito positivos.